RUPTURA

 

Elabora-se a >ENTRADA RUPTURA para pensar o agenciamento ou a condição subjetiva dos >EVENTOS e >ESTRATÉGIAS: o que provocam? A RUPTURA indica que insurgem como diferença no cotidiano dos corpos, no cotidiano dos >AGENTES. A improvisação, a interrupção, a criação, a entrega e a sensibilidade, o escracho e a ironia, a radicalidade e a política, a proposição e a constituição de modos distintos em campos de visibilidade ressignificados são ações de RUPTURA, produto de novas subjetividades na urbanidade >AGENTES.

O >DESARQUIVO sinaliza parte da produção artística que emerge como RUPTURA no COMUM, sendo movimento que exterioriza para si e para a coletividade modos subjetivos e coletivos inéditos. Pensando a RUPTURA, >EVENTOS e >ESTRATÉGIAS mobilizam a libertação de relações de mediação e incitam a participação em um plano de imanência.

A RUPTURA é uma >EMERGÊNCIA que extravasa a generalidade da sociedade comercializável, valorizada e supracodificada pelas tecnologias do capitalismo.

A RUPTURA dos >EVENTOS e >ESTRATÉGIAS artísticos é também a quebra das linhagens políticas e históricas conservadoras, das narrativas conformadas que explicam regularmente os fatos e as ações (espécie de história circular, repetitiva, sem inovações). A RUPTURA como condição criativa abre caminho para a eventualidade rompante, para o >AGENTE presente, para a colocação destes elementos em relação e possível cooperação / NOVOS POSSÍVEIS / .

O ARQUIVO observa assim noções sensíveis de liberdade / EVIDÊNCIAS SENSÍVEIS / EVENTOS DE RUPTURA / possíveis nos próprios agenciamentos, pela participação direta nos mesmos, e ativas nas retomadas dos mesmos / > DESARQUIVAMENTOS /.

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