Diogo de Moraes é artista visual, mediador cultural e, atualmente, assistente técnico cultural no Sesc SP, na Gerência de Estudos e Desenvolvimento. Como mediador, colabora com o grupo Mediação Extrainstitucional, já tendo atuado no Museu Lasar Segall, na Pinacoteca do Estado de São Paulo e no Instituto Itaú Cultural, além de ter coordenado o Núcleo Educativo do Paço das Artes. Foi docente do programa de cursos para professores da 29º Bienal de São Paulo. Integrou a comissão de seleção do 5º Edital de Mediação em Arte e Cidadania Cultural, do Centro Cultural São Paulo. Como artista, é representado pela Galeria Virgilio. Expôs seu trabalho no Centro Cultural São Paulo, Funarte RJ, Galeria Vermelho, Ateliê 397, Paço das Artes, Museu de Arte de Ribeirão Preto e Red Bull Station. Em colaboração com Rafael Campos, Fabio Tremonte e Marcelo Comparini, realizou a curadoria do projeto expositivo Gabinete, que esteve em cartaz em São Paulo (Galeria Virgilio), Recife (Museu Murilo La Greca) e Florianópolis (Museu Victor Meirelles). Publicou trabalhos na Revista Concinnitas - UERJ (ano 15, volume 02, número 25); Revista Urbânia (números 3 e 5); Revista Piseagrama (número 7); Periódico Permanente (número 4); Revista Errata (número 16: Saber y poder en espacios del arte: pedagogías/curadurías), Bogotá; e no livro Como (falar sobre) coisas que não existem, a partir da 31ª Bienal SP, no Museu Serralves, Porto. Foi editor residente, em parceria com Cayo Honorato, da revista Periódico Permanente 6, com foco nas problemáticas da mediação cultural http://www.forumpermanente.org/revista/revista/numero-6-1. Defendeu em 2017 sua pesquisa de mestrado no programa de Poéticas Visuais da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, sob o título “Públicos em emergência: modos de usar ofertas institucionais e práticas artísticas”.