Lucas Bambozzi

Enviado por ex0d0, qui, 2011-08-18 12:45

São Paulo

{do site do artista-etc}

Artista multimídia e pesquisador em novos meios. Produz vídeos, instalações, performances audiovisuais e projetos interativos, tendo trabalhos exibidos em mais de 40 países. Conduziu atividades pioneiras ligadas a arte na Internet no Brasil entre 1995 e 1999 na Casa das Rosas. Foi curador e coordenador de eventos como Sónar SP (2004), Life Goes Mobile (Nokia Trends 2004 e 2005) e Motomix 2006, Red Bull House of Art (2009) e Lugar Disssonante (2010), tendo atuado também em eventos coletivos como Mídia Tática Brasil (2004), Digitofagia (2005) e Naborda (2012). Foi artista residente no CAiiA-STAR Centre/i-DAT (Planetary Collegium) e concluiu seu MPhil na Universidade de Plymouth na Inglaterra com a tese Public Spaces and Pervasive Systems, a Critical Practice. Como artista dedica-se à exploração crítica de novos formatos de mídia independente. Em 2010 foi premiado no Ars Eletronica em Linz/Austria com o pojeto Mobile Crash e em 2011 teve uma retrospectivade seus trabalhos no Laboratório Arte Alameda, na Cidade do México. Em 2012 participou das exposições Tecnofagia (Instituto Tomie Ohtake, SP) e da Bienal Zero1 (San Jose, EUA) com trabalhos comissionados pelos organizadores. Entre 2013 e 2014 participa da Bienal de Artes Mediales no Chile, Bienal de La Imagen en Movimiento (BIM) em Buenos Aires, Gambiólogos 2.0 no Oi Futuro, BH, Singularidades, no Itaú Cultural em SP e WRO Media Art Biennale, em Wroclaw na Polônia. É criador e coordenador do Festival arte.mov – Arte em Mídias Móveis (2006-2012) e do Labmovel, um veículo criado para atividades laboratoriais e artísticas em espaços públicos (2012) que recebeu em 2013 menção honrosa no Prixars, do Ars Electronica. É um dos idealizadores e curadores do Multitude, um evento  de arte contemporânea que tem como ponto de confluência o embate com o termo multidão. Em 2015 fez a curadoria do projeto Visualismo (MAR Museu de Arte do Rio e Parque Lage, 2015), em 2017 foi co-curador do projeto AVXLab e do Festival Cidade Eletronika (BH). São uma constante em seus trabalhos recentes as questões relacionadas ao conceito de espaço informacional e as particularidades de uma arte produzida a partir das mobilidades e imobilidades do contexto urbano. É professor no departamento de artes visuais na Faap e na Escola Entrópica no Instituto Tomie Ohtake.


2011