Inquietudes en el Impasse elabora, alguns anos depois da grande crise Argentina, uma posição frente a um sistema que lentamente parece novamente se estabelecer. O grupo considera algumas de suas experiências radicais implementadas nos anos pós crise para elaborar essa situação de impasse, em que foram detidas, porém apenas aparentemente, as potências de criação. Aborda a performatividade do capital, a governamentalidade, trabalho (precário, possível...), a crise da palavra (e do sentido). Propõe a criação de uma nova gramática política, desenvolvendo conceitos, recuperando sentidos, a partir da prática a suspeita e da desobediência à sociedade terapêutica, em formas coletivas e autônomas, "incluindo realidade no mundo".