AGENTE

AGENTES são processos constitutivos, sejam indivíduos ou suas composições (agremiações, associações, coletivos, grupos). O AGENTE é um processo de subjetivação neste >CAMPO / COMUM. Portanto, demarca a investigação constante de seus modos e suas condições de agenciamento e   constituição de si / AUTOPOIESE / . AGENTES tomam posições temporárias táticas ou estratégicas, seja como artistas, ativistas, historiadores, pesquisadores, professores, militantes, ... tantos outros.

Faz parte das práticas dos AGENTES agir em colaboração com demais, o que pode contemplar uma disposição para questionar posições e ações. As ações dos AGENTES compõem novos poderes e novas sensibilidades, seja em relação direta a um poder a ser contestado ou seja uma constituição ou composição de forças / >EMERGÊNCIA / >RUPTURA / , demarcando posições subjetivas  e novos modos de existência / CARIMBOS EXISTENCIAIS /. Neste movimento papéis podem ser abandonados, confundidos, descobertos, invertidos, reinventados, retomados. Em tais diferentes coreografias e composições ativam-se novas relações na articulação CAMPO / COMUM, diversificando os atores em uma >ESFERA PÚBLICA e seus >EVENTOS e >ESTRATÉGIAS.

A diversidade dos agenciamentos provocados pelos >EVENTOS e >ESTRATÉGIAS é produto da invenção de sujeitos múltiplos em seus modos políticos, dessa maneira, a táticas ou estratégias de um agenciamento permite que um AGENTE torne-se tanto um pesquisador, quanto um curador, escritor, catalisador, participador, propositor, patrocinador, artista, arquivista, entre outros.

O >DESARQUIVO não mapeia as formas de agenciamento entre os AGENTES, mas pode sinalizar algumas >PESQUISAS que se dedicam a tal.